A Rua do Norte é uma das primeiras a serem abertas na cidade de Centro do Guilherme - MA. Desde o começo lá na distante década de oitenta ele tinha apenas o trecho que vai da atual cada do Sr. Fitico, até à escola da Colone, hoje Escola José Torres Evangelista.
Era também uma via de acesso ao Antigo e Primeiro Cemitério da cidade, que ficava onde hoje funciona à biblioteca pública e vizinhança, na esquina com a Rua da Colone. Era um pequeno trecho que, por ser uma subida, não demorou muito até ser povoado. Esta rua tem um baixão (brejo), que por muitas vezes é alagado durante o inverno. Nos anos 90, na administração do Sr. Alberto Marques, prefeito de Godofredo Viana na época em que Centro do Guilherme ainda pertencia à esta comarca, ela era pavimentada apenas com piçarra. E isso já era motivo de festa. Normalmente se via muita gente (a maioria meninos, que hoje são adultos) entusiasmada e alarmada com aquelas máquinas trabalhando. Abria-se então a segunda parte da Rua do Norte, no trecho onde hoje fica a casa do Sr. Enoque do Óleo. Depois na gestão do então prefeito de 1997, Sr. Kleidson Pereira Evangelista, a rua foi novamente piçarrada, o que para a população era grande coisa. Ainda na gestão de Kleidson foi aberta a parte da Rua que fica dentro do Bairro Novo. Essa história começa quando a população começou a invadir as soltas (terrenos onde se criam gado) dessa região que era chamada de poeirão e ficava próximo à via de acesso ao novo cemitério público. Depois de algum tempo o prefeito organizou essa parte e mandou pavimentar. Nesse período a Rua do Norte passou a ser a segunda maior rua da cidade em extensão, perdendo apenas para a Rua do Comercio (principal). Indo da casa do Sr. Fitico, mencionado acima, até a casa do então vice-prefeito, o Sr. Antonio Queiroz, no Bairro Novo. Até que nos anos de 2010, na primeira gestão da prefeita Detinha a Rua ganhou calçamento definitivo a base de bloquetes de cimento. Depois disso ainda houve problemas no cruzamento do antigo brejo, citado antes. Mas a única solução encontrada foi ceder à força da água. Pois, por mais que se fizessem bueiros a água sempre arrancava ou transbordava. Os operários e técnicos da prefeitura só rebaixaram mais o nível da rua e deixaram a água passar por cima da mesma. Nada que afogasse (com aguá) alguém. Hoje é considerada uma das melhores ruas da cidade. Reduto da boemia e de prédios públicos como a Escola José Torres Evangelista, a Biblioteca Pública Municipal e o Sindicato dos trabalhadores. Abaixo um slide que mostra parte da trajetória dessa rua. Clique no slide para o mesmo começar a deslizar. Todo o conteúdo ainda carece de complemento e será completado em breve. Você pode ajudar. Envie um e-mail. para: ramoel.leomar@gmail.com.